Mês Internacional da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância: Município e entidades parceiras promovem campanha do laço azul

Município promove iniciativas de sensibilização sobre maus-tratos na infância

Durante todo o mês de Abril de 2023, em celebração do Mês Internacional da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância, entidades parceiras da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), das quais o Município faz parte, estarão promovendo uma série de iniciativas para conscientizar a população sobre a problemática dos maus-tratos contra as crianças.

O edifício dos Paços do Concelho será iluminado em azul durante todo o mês, e foi lançado um desafio para que outras entidades do concelho também iluminem seus edifícios. Os munícipes são encorajados a se juntar a este movimento, iluminando suas casas com a cor azul ou acendendo uma luz azul.

No dia 28 de abril, às 9h30, os alunos das escolas públicas e privadas do concelho se unirão para formar um laço humano azul no Estádio Municipal, como forma de sensibilizar a comunidade escolar e a população em geral para a prevenção dos maus-tratos na infância. A Associação Outsiders Art and Dance Studios encerrará o evento com uma aula de dança.

Durante todo o mês de abril, as escolas irão desenvolver atividades adequadas a cada faixa etária para abordar esta temática. A campanha do Laço Azul (Blue Ribbon) teve início em 1989 nos Estados Unidos, quando Bonnie W. Finney amarrou uma fita azul à antena do seu carro em homenagem aos seus dois netos, ambos vítimas de maus-tratos. O azul, que simboliza a cor das lesões, tornou-se um lembrete constante da luta de Bonnie na proteção das crianças contra a violência e negligência.

A história desta avó demonstra o efeito que a preocupação de um único cidadão pode ter no despertar das consciências do público relativamente aos maus-tratos contra as crianças, na sua prevenção e na promoção e proteção dos seus direitos“, diz o comunicado da CPCJ.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), “abusos ou maus-tratos às crianças” referem-se a “todas as formas de lesão física ou psicológica, abuso sexual, negligência ou tratamento negligente, exploração comercial ou outro tipo de exploração, resultando em danos atuais ou potenciais para a saúde da criança, sua sobrevivência, desenvolvimento ou dignidade, num contexto de uma relação de responsabilidade, confiança ou poder“.

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